Amazon pode mudar cara do e-commerce brasileiro

São Paulo — No prazo de duas semanas, a Amazon decidirá, afinal, quando inicia sua operação de e-commerce a partir do Brasil. É quase certo que seja escolhida uma data do segundo semestre deste ano. A decisão tem tudo para estabelecer um marco no mercado local, bastando para isso que a gigante do varejo eletrônico replique aqui o modelo de negócios criado nos Estados Unidos em 1994 e exportado para as outras nove nações onde a empresa mantém operação direta: Áustria, Canadá, China, França, Alemanha, Itália, Japão, Espanha e Grã-Bretanha.
Quem duvidar do peso que a gigante pode vir a exercer aqui, pode dirimir a cisma a partir da seguinte comparação: em 2011, a Amazon faturou, em vendas para 137 milhões de clientes em todo o planeta, 48 bilhões de dólares, o equivalente a 88 bilhões de reais; no mesmo ano, todo o e-commerce brasileiro movimentou apenas 18,7 bilhões de reais. Além de números, a empresa exibe como marcas agilidade na entrega e no atendimento ao cliente – calcanhares de Aquiles dos serviços nacionais. “Se você construir uma boa experiência, os consumidores irão comentar sobre o serviço. O boca a boca é muito poderoso”, disse certa vez Jeff Bezos, fundador e CEO da Amazon.
“O modelo de operação bem-sucedido da Amazon se apoia em três pilares”, diz Ludovino Lopes, presidente da Câmara Brasileira de E-commerce. “Automação em grande escala dos centros de distribuição de produtos, parcerias muito bem amarradas com empresas transportadoras que fazem entregas ágeis e confiáveis e utilização de canais eletrônicos de atendimento aos clientes.” A fórmula foi bem-sucedida lá fora. Resta saber em que medida a Amazon vai repetir o modelo no Brasil – e em que medida vai esbarrar em obstáculos ou características típicas do país, como gargalos de infraestrutura e preferências do consumidor.
Atualmente, a Amazon opera com 50 armazéns de produtos, espalhados entre os continentes americano, europeu e asiático: desses estoques gigantescos são enviados os itens adquiridos por consumidores em qualquer parte do globo. Cada um desses “fulfillment centers”, como são chamados, conta com um nível elevado de automação. Esqueça, portanto, a ideia de homens guiando carrinhos velozes em grandes corredores em busca de itens estocados nas prateleiras.
Segundo Alberto Luiz Albertin, coordenador do Centro de Tecnologia de Informática Aplicada da Fundação Getúlio Vargas (FGV), a automação dos centros de distribuição da Amazon chega a 100%; a média brasileira é de 60% – o que ajuda, em parte, a entender os recorrentes problemas que assolam o e-commerce nacional e perturbam consumidores. Os armazéns contam com esteiras, classificadores, dispensadores, robôs e transelevadores automatizados. “Isso acelera o trabalho e minimiza erros”, diz Edson Carrillo, vice-presidente da Associação Brasileira de Logística (Abralog). O sistema, aliado a equipes de até 1.000 funcionários, permite a cada um dos centros de distribuição despachar aproximadamente 600.000 peças por dia.
A primeira dúvida é: a Amazon replicará integralmente esse modelo no Brasil? Os especialistas dizem que isso custará caro, muito caro. De acordo com Carrillo, automatizar um centro de distribuição no Brasil pode custar 30% a mais do que nos Estados Unidos devido ao preço salgado cobrado por aqui pelos equipamentos necessários. Se lá, segundo estimativas, um armazém de grande dimensões sai por aproximadamente 150 milhões de dólares, por aqui, não ficaria de pé por menos de 195 milhões – ou 356 milhões de reais.
Se os armazéns são o coração da Amazon e de seus concorrentes, o serviço de entrega de produtos é seu sistema vascular. O americano Richard L. Brandt, autor do livro Nos Bastidores da Amazon – O Jeito Jeff Bezos de Revolucionar Mercados Com Apenas Um Clique, que dissecou os métodos da empresa, diz que boa parte do sucesso da companhia se deve à obsessão de seu criador em construir e manter um circuito de entrega ágil e competente.
Para isso, selou um acordo com a UPS, uma das gigantes de logística de transporte nos Estados Unidos, para garantir rapidez e eficácia – e sossego para os clientes. Através de um sistema integrado a seu centro de logística, a companhia rastreia a trajetória de cada compra e consegue informar, em tempo real, sua posição. Coincidência ou não, a UPS anunciou recentemente a expansão de sua atividade no Brasil. “Oito novos centros operacionais foram inaugurados, triplicando a rede doméstica da empresa em grandes cidades e atendendo a 47% do PIB com estrutura própria”, explica Nadir Moreno, presidente da UPS no Brasil. A empresa não confirma (nem desmente) a hipótese de que a expansão de sua atividade esteja relacionada à chegada da Amazon ao país.
É provável, contudo, que a Amazon tenha de recorrer a outras transportadoras no Brasil. Nesse caso, a qualidade do serviço pode variar. Esta é a segunda variável na equação de sucesso ou fracasso da empresa no país. Rastreamento de entregas não é segredo no Brasil entre as grandes transportadoras. Mas o mesmo não acontece entre as menores. Para Fernando Di Giorgi, fundador da Uniconsult Sistemas, empresa do segmento de back-office para e-commerce, esse será um dos gargalos com o qual a Amazon se defrontará.
“Quando a demanda cresce, as grandes transportadoras são obrigadas a terceirizar suas entregas e, consequentemente, perdem o controle sobre os produtos em trânsito, pois as pequenas não oferecem tal recurso”, diz o analista. Surgem, então, situações em que nem o consumidor nem a varejista consegue localizar o produto em questão. “Esse é o círculo vicioso testemunhado pelos consumidores e uma realidade que a Amazon terá de encarar em sua primeira incursão em um país emergente.”
A ideia da automação de estoques também foi adaptada ao atendimento ao cliente. Atualmente, cerca de 90% das ocorrências pré e pós-vendas da Amazon são resolvidas por meios eletrônicos, via chat, e-mail ou serviço de perguntas e respostas (FAQ). Somente 10% dos casos são encaminhados para o call center, onde um atendente de fato conversa com o consumidor. “Bezos não gosta de atendimento telefônico. Ele é obrigado a manter essa estrutura, mas reconhece que seu resultado não é efetivo. Ele se concetrou no desenvolvimento de sistema eletrônico, que hoje é sempre muito bem avaliado”, diz Richard L. Brandt, autor do livro One Click.
Eis, enfim, a terceira incógnita acerca da chegada da Amazon. No Brasil, mais de 50% dos usuários ainda buscam os call centers como primeira opção na hora de resolver um problema relativo a suas compras on-line, segundo levantamento da 3CORP, empresa que desenvolve plataformas SAC (serviço de atendimento ao consumidor) em parceria com a Alcatel-Lucent. E-mails e chats são preferidos por menos de 20% dos consumidores brasileiros. Nos Estados Unidos, a Amazon acumula dois prêmios de excelência no atendimento ao cliente. Terá de suar a camisa para repetir o êxito por aqui. Mas a gigante de Jeff Bezos tem tudo para fazê-lo.

Fonte: http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/amazon-pode-mudar-cara-do-e-commerce-brasileiro

Galerização do e-commerce no Brasil

Quem nunca entrou numa galeria com várias lojinhas? Com um grande variedade de produtos? Pois é, parece que o varejo online do nosso país está indo em direção a isso. Com a chegada da Rakuten no Brasil (que comprou a Ikeda e logo tem todos os clientes da Ikeda como seus clientes) iremos vivenciar uma experiência de navegação diferente, podemos escolher produtos de várias lojas e colocá-los no nosso carrinho e pagar tudo de uma única vez, de forma semelhante ao que é feito em galerias, olhamos, pesquisamos e dentro de um espaço pequeno decidimos o que vamos levar ou não, com duas vantagens, primeiro, tudo em um único carrinho de compras, segundo, com a comodidade de ser feito pela internet. Esse modelo é bem comum no mercado oriental, acredito que isso será bem interessante para nós brasileiros, afinal de contas, estamos em um fase ótima em nossa economia e o varejo online é uma das áreas que mais cresce, vamos ver.

Trabalhando com datas no Informix

Algumas coisas básicas que todo mundo precisa ver mais cedo ou mais tarde.

Convertendo texto para data TO_DATE

select TO_DATE(’18/01/2012 17:50′, ‘%d/%m/%Y %H:%M’) from dual

TO_DATE – converte para data
18 dia – %d
01 mês – %m
2012 ano – %Y
17 hora – %H
50 minuto – %M

SYSDATE ou GETDATE() no Informix

Current = pega data e hora daquele momento
select current from dual

Today = pega a data daquele dia
select today from dual

Esepero que ajude.

Até mais.

Exportação de dados do SQL Server para o Oracle com assistente de importação do SQL Server

Importação de dados do SQL para o Oracle com assistente de importação do SQL Server

Esses dias precisei exportar várias tabelas que tinha em minha base de dados SQL Server para uma base de dados no Oracle, uma opção interessante para fazer isso é utilizando o assistente de importação do SQL Server. Foi bem fácil e rápido fazer isso, a única coisa que não gostei é que na versão Express do SQL não é possível salvar os dados da importação e se for necessário fazer novamente, é preciso montar tudo do começo.
Vamos ao passo-a-passo:

A primeira coisa a ser feita aqui é iniciar assistente de importação SQL Server, que geralmente fica em Iniciar -> (Todos) Programas -> Microsoft SQL Server -> Importar e Exportar Dados.

Agora vamos definir a origem de nossos dados em nosso servidor SQL, precisamos ter apenas, nome do servidor/ip e porta, usuário e senha, após colocar esses dados basta escolher a base de dados que contém as tabelas que vamos exportar.

Vamos para a próxima fase que será definir o local de destino dos dados, nosso servidor Oracle. Para isso é necessário selecionar a opção “.Net Framework Data Provider for Oracle” e configurar os dados de conexão com nosso servidor que são data source (composto por [servidor]:[porta]/[serviço]), usuário e senha.

Agora vamos selecionar a primeira opção “Copiar dados de uma ou mais tabelas ou exibições”


Nesse passo vamos selecionar as tabelas e view’s do SQL Server que desejamos levar para nosso Oracle.


É muito importante “Editar Mapeamentos” das tabelas, pois há tipos de dados que o assistente de importação não consegue resolver, e por isso é necessário que nós decidamos qual é o melhor tipo para receber esse dado no Oracle.

No momento da edição de mapeamento marque a opção “Ignorar e recriar tabela de destino”

Por exemplo
De:

Para:

Após editar todos os mapeamentos vamos validar inconsistências nas tabelas que serão importadas e voltar para configurar se for necessário.

Agora vamos apenas para o próximo passo, apenas selecione “Executar imediatamente”.


Agora veja o que o assistente exibe e valide dados antes efetuar importação.


Agora basta concluir e acompanhar.

Acompanhamento

No erro volte e refaça a configuração.


Dica DateTime no SQL vira DATE no Oracle.


Espero que isso contribua para o crescimento da comunidade.

Um forte abraço.

Como ser um lider

Você já se perguntou sobre que habilidades uma pessoa deve deter para liderar com sucesso? Muita gente deseja desenvolver habilidades de liderança, mas nem sempre é uma tarefa fácil. A condição de líder não é fruto de eleição, nomeação ou qualquer outro atributo do gênero. Não importa a posição, classificação, título, idade, nacionalidade, raça, cor ou credo. Nada disso qualifica ninguém para liderar outras pessoas.

O direito de conduzir não é uma atribuição, é uma conquista que pode levar muitos anos para ser alcançada. Para se tornar um líder admirado e respeitado não se deve concentrar-se em fazer as pessoas seguirem você, mas em se tornar o tipo de pessoa que a maioria queira seguir.

É bom saber que qualquer um poderá, com interesse e dedicação, desenvolver as habilidades de bom líder. Basta querer, agir alinhado com os seus princípios, sem se preocupar tanto com o passado e o futuro. Para Oliver W. Holmes:”O que existe atrás de nós e o que existe à nossa frente são problemas menores, se comparado com o que existe dentro de nós”.

Para o famoso escritor John C. Maxwell, que já vendeu mais de 18 milhões de exemplares, em seu livro The Right to Lead, seguindo algumas dicas simples, como as citadas abaixo, podemos nos tornar líderes melhores.

1 – Cuidado com o seu ego

Os líderes, verdadeiramente, grandes não estão na liderança para ganho pessoal. Eles estão lá para servir os outros.

2 – Primeiro, seja um bom seguidor

Instituições como Academias Militares ensinam como se tornar um bom seguidor. A maioria dos líderes eficazes aprende, primeiro, a se tornar um bom seguidor.

3 – Mantenha relacionamentos positivos

Liderança é influência, nada mais, nada menos. Isso significa que é por natureza relacional. Hoje, a geração de líderes parece, particularmente, consciente do seu título e posição, pois significa pouco para eles. Verdadeiros líderes sabem, intuitivamente, que as pessoas vão junto com outras pessoas que desejam conviver.

4 – Trabalhe duro, mas de forma direcionada e inteligente

Ninguém respeita e segue a mediocridade. Líderes que querem ganhar o direito de conduzir devem trabalhar duro, de forma direcionada e inteligente. Eles trazem em jogo não só as suas habilidades e talentos, mas também uma grande paixão pelo trabalho.

5 – Confie na disciplina, não na emoção

Na bonança, a liderança parece fácil. Quando a turbulência surge, quando tudo parece estar contra você, é que você ganha o seu lugar como líder. Em todas as épocas, os líderes enfrentam momentos cruciais, quando tiveram que optar entre se preparar ou desistir. As ações ligadas à disciplina e não a emoção que garantem a boa liderança.

6 – Crie metas inteligentes e as valorize

Quando olhamos para líderes, cujos nomes são venerados por muito tempo, depois de terem saído de cena, quase sempre constatamos que eles ajudaram as pessoas a atingirem o seu potencial e a viverem melhor. A maior vocação da liderança é ajudar as pessoas a conseguirem o que mais desejam.

7 – Não seja egoísta: compartilhe o poder

O líder não pode se isolar. Ele precisa aprender a compartilhar. Você está destinado a ser um rio, não um reservatório. Se você usar seu poder para capacitar outros, a sua liderança irá conquistar muitos seguidores.

Mas, lembre-se de que não basta explorar seus mundos e palavras para se tornar digno de seguidores. Liderança não se aprende ou aprimora rapidamente. É como diz o ditado: “levam-se muitos anos para fazer sucesso do dia para a noite”.

Fonte: http://www.varejista.com.br/artigos/gestao/562/o-que-nos-habilita-a-liderar

Conexão com Oracle no Java dentro do Eclipse

Retomei meus estudos com Java, e acredito que algo bem simples como se conectar no banco de dados e efetuar uma consulta simples é o mínimo que eu poderia fazer, com a ajuda de um mestre em Java fiz essa pequena classe.

A primeira coisa que fiz foi definir um novo workspace no Eclipse, denominado CRUD como na figura abaixo:

worksapce
worksapce

Criei um novo Java Project com o nome CRUD, até aqui a estrutura está assim no Package Explorer

package explorer
package explorer

Adicionei um package denominado br.com.crud.acessoDados e adicionei uma classe chamada Principal.java. A estrutura já está assim:

package explorer
package explorer

A classe está da seguinte forma:

[sourcecode language=”java”]

package br.com.crud.acessoDados;

public class Principal {
}

[/sourcecode]

Agora vou criar o método main da maneira mais simples possível. E dentro dele crio um objeto do tipo Connection da biblioteca java.sql com o nome conexao que terá como valor o resultado do método ObterConexao().

[sourcecode language=”java”]

public class Principal {
public static void main(String[] args) throws Exception {
Connection conexao = ObterConexao();
[/sourcecode]

Agora adicionei o import da biblioteca java.sql, a classe está assim:

[sourcecode language=”java”]
import java.sql.*;

public class Principal {

public static void main(String[] args) {

Connection conexao = ObterConexao();

}

}
[/sourcecode]

Agora vamos criar o método ObterConexao, ele retornará um objeto do tipo Connection da biblioteca java.sql. Vamos manter o baixo acoplamento com o driver do Oracle nesse método, ao invés de utilizar import do jdbc, vamos passar o driver por uma das sobrecargas que o método getConnection da classe DriverManager tem.

[sourcecode language=”java”]
Class.forName("oracle.jdbc.driver.OracleDriver");

conexao = DriverManager.getConnection(

"jdbc:oracle:thin:@host:porta:nome do serviço", "usuário", "senha");
[/sourcecode]

Vanos adicionar agora dois catch para para esse código, um que verificará se a classe de conexão existe e outro que verificará algum erro de SQL.

[sourcecode language=”java”]
catch (ClassNotFoundException e) {

e.printStackTrace();

} catch (SQLException e) {

e.printStackTrace();

}
[/sourcecode]

Nosso método ficará assim

[sourcecode language=”java”]
private static Connection ObterConexao() {
Connection conexao = null;
try {
Class.forName("oracle.jdbc.driver.OracleDriver");
conexao = DriverManager.getConnection("jdbc:oracle:thin:@host:porta:nome do serviço", "usuário", "senha");
} catch (ClassNotFoundException e) {
e.printStackTrace();
} catch (SQLException e) {
e.printStackTrace();
}
return conexao;
}
[/sourcecode]

Agora vamos testar nossa conexão e fazer uma query muito simples no Oracle, vamos selecionar a data e hora do banco que será essa:

[sourcecode language=”sql”]

select sysdate from dual

[/sourcecode]

Para executar essa query temos que utilizar um objeto do tipo Statement, também da biblioteca java.sql, e além dele, vamos utilizar um objeto do tipo ResultSet que representará os dados trazidos pelo Statement. O método main ficará assim no final de tudo:

[sourcecode language=”java”]
public static void main(String[] args) throws Exception {

Connection conexao = ObterConexao();

Statement statement = conexao.createStatement();

String query = "SELECT sysdate FROM dual";

ResultSet resultSet = statement.executeQuery(query);

if (resultSet.next()) {

System.out.println(resultSet.getDate("sysdate"));

}

}
[/sourcecode]

Esse é o código completo:

[sourcecode language=”java”]
package br.com.crud.acessoDados;

import java.sql.*;

public class Principal {
public static void main(String[] args) throws Exception {
Connection conexao = ObterConexao();
Statement statement = conexao.createStatement();

String query = "SELECT sysdate FROM dual";

ResultSet resultSet = statement.executeQuery(query);

if (resultSet.next()) {
System.out.println(resultSet.getDate("sysdate"));
}
}

private static Connection ObterConexao() {
Connection conexao = null;

try {
Class.forName("oracle.jdbc.driver.OracleDriver");
conexao = DriverManager.getConnection(
"jdbc:oracle:thin:@host:porta:nome do serviço", "usuário", "senha");
} catch (ClassNotFoundException e) {
e.printStackTrace();
} catch (SQLException e) {
e.printStackTrace();
}

return conexao;
}
}
[/sourcecode]

Com isso evoluí mais um pouco e espero que ajude a comunidade a evoluir também :).

Instalando o SpringSource Tool Suite

Comecei a utilizar essa IDE para desenvolver Java para Web, pois um amigo do trabalho me contou suas melhorias e sua facilidade de uso, essa IDE é baseada no IDE Eclipse, porém vem com algumas coisas a mais, por exemplo o Maven, já está pré-configurado e o Apache Tomcat também.

Acesso o site www.springsource.com, entre no link download e baixe o SpringSource Tool Suite. É necessário efetuar um rápido cadastro antes de baixar o aplicativo.

Execute o aplicativo e siga os passos a seguir.

Aceite os termos de uso.

Informe onde o programa será gravado.

Confirme a criação do diretório do programa.

Informe a pasta onde está o JDK.

Na primeira vez em que o programa é executado é necessário definir o workspace

Aceite os termos de licença.

Utilize o SpringSource Tool Suite.

Aqui está toda a sequência,

[slideshow]

Problemas com collatation – SQL Server – Cannot resolve collation conflict for equal to operation.

No SQL Server, um collation pode ser definido no nível da coluna, quando comparamos duas colunas com collations diferentes em uma query obtemos o erro “Cannot resolve collation conflict for equal to operation.”.

[sourcecode language=”sql”]

SELECT
[campos]
FROM
Tabela1
INNER JOIN
Tabela2
WHERE
Tabela1.Campo = Tabela1.Campo
[/sourcecode]

Se as colunas Campo da Tabela1 e Tabela2 tiverem collation’s diferentes, isso gerará o erro de conflito de collation’s. Para solucionar esse conflito podemos utilizar o comando COLLATE DATABASE_DEFAULT após os campos que estão sendo comparados.

[sourcecode language=”sql”]
SELECT
[campos]
FROM
Tabela1
INNER JOIN
Tabela2
WHERE
Tabela1.Campo COLLATE DATABASE_DEFAULT = Tabela1.Campo COLLATE DATABASE_DEFAULT
[/sourcecode]

O collation pode afetar os seguintes pontos de nossa query:

  1. Clausula Where
  2. Join
  3. Funções
  4. Bases de dados

Até a próxima.

Compactando arquivos com Java

Certo dia em algum sistema seu que gera arquivos o tempo (e que não pode parar de fazer isso!), você percebe que está ficando sem espaço no servidor, e não pode simplesmentes remover esses arquivos, é necessário que os arquivos permanecem por um bom tempo, tempo o suficiente para acabar com o espaço que você tem, ai sim, você começa a ter um problema.

Bom, pensando nisso comecei a estudar compactação de arquivos, e achei algumas coisas bem interessantes, abaixo está um exemplo de como compactar N arquivos de um diretório, fiz com Java pois estou estudando um pouco essa tecnologia, mas vou postar um exemplo em Dot Net também.

A explicação de como funciona está dentro do código, espero que seja útil à comunidade.
[sourcecode language=”java”]
package br.com.ZipA;

import java.io.FileInputStream;
import java.io.FileOutputStream;
import java.util.zip.Deflater;
import java.util.zip.ZipEntry;
import java.util.zip.ZipOutputStream;

public class Exemplo {
public static void main(String[] args) {

// vetor para guardar os arquivos que serão compactados
String[] arquivosEleitosParaCompactacao = new String[3];
arquivosEleitosParaCompactacao[0] = "C:\\Users\\o.casagrande\\Oscar\\estudo\\1.txt";
arquivosEleitosParaCompactacao[1] = "C:\\Users\\o.casagrande\\Oscar\\estudo\\2.txt";
arquivosEleitosParaCompactacao[2] = "C:\\Users\\o.casagrande\\Oscar\\estudo\\3.txt";

byte[] buffer = new byte[1024];

// caminho do arquivo compactado
String arquivoCompactado = "C:\\Users\\o.casagrande\\Oscar\\estudo\\ZipA.zip";

try {

// cria o arquivo zip
ZipOutputStream saidaDeStream = new ZipOutputStream(new FileOutputStream(arquivoCompactado));

// marca o modo de compreensão do arquivo
saidaDeStream.setLevel(Deflater.BEST_COMPRESSION);

// laço para pegar todos os arquivos que serao zipados
for (int i = 0; i < arquivosEleitosParaCompactacao.length; i++)
{
// carrega o arquivo em um stream
FileInputStream entradaDeStream = new FileInputStream(arquivosEleitosParaCompactacao[i]);

// cria uma entrada no zip para o arquivo
saidaDeStream.putNextEntry(new ZipEntry(arquivosEleitosParaCompactacao[i]));

// transfere os dados do arquivo para o zip
int tamanhoArquivo;
while ((tamanhoArquivo = entradaDeStream.read(buffer)) > 0)
{
saidaDeStream.write(buffer, 0, tamanhoArquivo);
}

// fecha a entrada do arquivo no zip
saidaDeStream.closeEntry();

// fecha o arquivo
entradaDeStream.close();
}

// fecha o arquivo zip
saidaDeStream.close();

} catch (Exception e) {

}
}
}
[/sourcecode]

Case sensitive no SQL Server

Suponha que você precise pesquisar pelo no banco de dados um nome exatamente como ele foi inserido, vamos supor que seja aaaA, mas no seu banco de dados você já tem os valores AAAA, aaaa, AaaA e aaaA, a query abaixo retornará 4 linhas como resultado:

[sourcecode language=”sql”]
SELECT * FROM tabela WHERE coluna = ‘aaaA'[/sourcecode]

Para fazer o uso de case sensitive nessa coluna basta adicionar o collation como abaixo:

[sourcecode language=”sql”]
SELECT * FROM tabela WHERE coluna COLLATE Latin1_General_CS_AS = ‘aaaA’
[/sourcecode]

Esse collation faz com que a busca seja feita com uso de case sensitive

Para alterar o collation da tabela definitivamente basta alterar a tabela da seguinte maneira:

[sourcecode language=”sql”]
ALTER TABLE tabela
ALTER COLUMN coluna CHAR(4) COLLATE Latin1_General_CS_AS
[/sourcecode]

Para saber o collation de uma tabela na base de dados para executar o comando abaixo, no segundo resultset você terá o collation

[sourcecode language=”sql”]
SP_HELP tabela
[/sourcecode]

Espero que esse artigo tenha contribuído para o seu crescimento.

Até a próxima.

Sacadas Bacanas de Digital!